Moleque Bom de Bola 2023 (11à14anos)Fem.
De 17 de abril a 20 de abril de 2023

Regulamento

 REGULAMENTO TÉCNICO 2023

I - PARA ETAPAS MICRORREGIONAIS: 

§ 1º Com 2 equipes - O sistema de disputa será realizado em um único jogo;

§ 2º Com 5 equipes - Chave Única. A ser disputado em até 3 dias;

§ 3º De 9 a 12 equipes

 

1a fase – Com 3 chaves (A, B e C), classificando-se o 1º colocado de cada chave e uma equipe melhor classificada pelo índice técnico entre as 3 chaves, a ser disputada em até 5 dias.

 2a fase – Semifinal

 

 1º Chave A

X

1º Chave C

1º Chave B

X

Ind. Téc.

 

 3a fase - finais - - Vencedores da fase semifinal (1o e 2o lugares)

                                                                   

Obs.: Na fase semifinal a equipe com “melhor índice técnico”, não poderá enfrentar o 1º colocado da sua chave.

II- PREMIAÇÃO 

 

Art. 1- Será Atribuído para todas as categorias e Naipes as seguintes premiações

1º Lugar: Troféu + medalhas

2º Lugar: Troféu + medalhas

3º Lugar: Troféu + medalhas

 

 II- 7 FUTEBOL 11 A 14 ANOS  

Art. 2. A competição de Futebol nos “CCEF - Moleque Bom de Bola”, será disputado de acordo com as regras oficiais da modalidade, respeitando as observações deste regulamento. 

§1° Categoria 11 a 14 anos será disputada nos dois (2) naipes e terão a duração conforme tabela abaixo:

“CCEF - Moleque Bom de Bola”

FEMININO

MASCULINO

PERÍODOS

TEMPO TOTAL

PERÍODOS

TEMPO TOTAL

2 X 20 minutos

40 minutos

2 X 20 minutos

40 minutos

 

§2° Haverá um intervalo de 5 minutos. 

§3° Será utilizada a bola oficial da modalidade para os jogos do gênero masculino e feminino.

§4° Não será observada uma sequência de numeração nas camisetas dos alunos-atletas, no entanto, todas deverão estar numeradas.

§5° As camisas deverão ser iguais, salvo calções meias e /ou meiões deverão ser de cores predominantes

§6° A Fmel fornecerá coletes para uso em caso de uniformes iguais e/ou falta dos mesmos

§7° É facultativo o uso de “caneleiras” por parte de todos os alunos-atletas e ao goleiro é facultativo o uso de agasalho esportivo, na sua parte inferior, desde que este não possua bolso, zíper, botões ou qualquer objeto contundente. (sobre responsabilidade do professor responsável) 

§8° É proibido o uso de chuteiras com “trava de alumínio”. 

Art. 3. A equipe deverá apresentar-se e permanecer no jogo com um número mínimo de alunos-atletas, conforme tabela abaixo, caso contrário será impossibilitada de competir e automaticamente declarada perdedora por “WO”. 

“CCEF - Moleque Bom de Bola”

MÍNIMO

MÁXIMO

14

16

Comissão Técnica

3

Parágrafo único - Em caso de “WO” será conferido o placar de 1 X 0 à equipe vencedora. 

Art. 4. Exclusivamente para os “CCEF - Moleque Bom de Bola”, deve-se considerar exceção ao disposto no item acima, a partir da segunda rodada, motivado por cumprimento de penalidade ou impossibilidade física devidamente comprovada com atestado médico. 

Parágrafo único - Não será permitida a soma de tempo de jogo em períodos distintos para o cumprimento do acima previsto. 

Art. 5. As substituições será de forma livre, podendo o atleta que saiu retornar ao jogo, exceto o atleta expulso. 

§1° A equipe que tiver o aluno-atleta expulso deverá ficar com jogador a menos, não podendo completar a equipe. 

§2° Para que se proceda a uma substituição, o aluno-atleta substituto deverá apresentar-se na mesa, com o documento de identificação e o número do aluno-atleta a ser substituído. 

Art. 6. É de responsabilidade do professor-árbitro informar à mesa de controle, que deverá anotar em súmula, todas as faltas que ocorrerem durante o jogo.

§1° O professor-árbitro deverá comunicar ao aluno-atleta-capitão das duas equipes, quando for cometida a sexta falta. 

§2° Após a sexta falta (considerando-se as faltas cometidas em cada período), as faltas seguintes serão cobradas através de um tiro livre direto, de qualquer lugar dentro do semicírculo da área penal (meia lua) da equipe infratora, independentemente do local onde essa falta tenha ocorrido, exceto em caso de falta cometida dentro da referida área penal.

§3° Quando da cobrança do tiro livre direto acima previsto, à exceção do aluno-atleta-goleiro da equipe infratora e do aluno-atleta que irá cobrá-lo, todos os demais deverão estar colocados fora da área penal, incluindo seu semicírculo (meia lua). 

Art. 7. Quando da necessidade de expulsar um aluno-atleta de um jogo, o professor-árbitro deverá mostrar o cartão vermelho. 

Parágrafo único - O aluno-atleta expulso não poderá ser substituído. 

Art. 8. Para efeitos de classificação, a contagem de pontos obedecerá à seguinte tabela: 

Vitória ............................... 3 pontos; 

Empate ............................. 1 ponto; 

Derrota ............................. 0 ponto. 

Art. 9 Ocorrendo empate na classificação, serão utilizados os seguintes critérios de desempate: 

I- Entre duas equipes: 

a)   confronto direto; 

b)  maior número de vitórias; 

c)   menor número de gols sofridos; 

d)  maior número de gols marcados; 

e)  saldo de gols no grupo em que se verificou o empate; 

f)    gols average no grupo em que se verificou o empate; 

g)   menor número de cartões vermelhos; 

h)  menor número de cartões amarelos; 

i)    sorteio. 

II- Entre três ou mais equipes: 

a)   maior número de vitórias nas partidas realizadas entre si; 

b)  menor número de gols sofridos nas partidas realizadas entre si; 

c)   maior número de gols marcados nas partidas realizadas entre si; 

d)  saldo de gols no grupo ou turno nas partidas realizadas entre si; 

e)  gols average no grupo ou turno nas partidas realizadas entre si; 

f)    menor número de cartões vermelhos; 

g)   menor número de cartões amarelos; 

h)  sorteio.

Art. 10. Ocorrendo empate no final de um jogo em que seja necessário apontar um vencedor, este será apurado através da cobrança de “tiros livres diretos”, batidos da marca de penalidade máxima. 

Parágrafo único - Será batida inicialmente uma série de 5 (cinco) “tiros livres diretos”, alternadamente, por 5 (cinco) alunos-atletas diferentes, que estavam em campo quando do final do tempo normal, e que não cumpriam qualquer punição, sagrando-se vencedora a equipe que converter o maior número de gols.  

Art. 11. Persistindo o empate serão batidas tantas quantas “tiros livres diretos”, forem necessários, alternadamente, por alunos-atletas diferentes, que estejam relacionados na súmula de jogo, e que não cumpriam qualquer punição, até que uma equipe possa ser declarada vencedora. 

Parágrafo único - Antes que um aluno-atleta que já tenha batido uma “penalidade máxima” repita-a, todos os demais componentes da equipe que estejam relacionados em súmula de jogo e que não cumpriam qualquer punição, inclusive o goleiro, deverão tê-lo feito. 

Art. 12. O aluno-atleta, o professor-técnico ou dirigente que for expulso/excluído de um jogo, não poderá participar do jogo seguinte, além de ficar sujeito a outras penas impostas pela Comissão Disciplinar ou Comissão Disciplinar Pedagógica. 

Art. 13. O atleta ou dirigente apenado durante as competições com: 

§1° Um cartão vermelho: ficará suspenso automaticamente um jogo, sujeito à aplicação das penalidades previstas no Código de Justiça Desportiva, a aplicação do cartão VERMELHO terá validade em todas as etapas da competição. 

§2° Dois cartões amarelos: suspenso automaticamente por um jogo, a aplicação do cartão amarelo somente terá validade na competição em disputa, caracterizando as etapas microrregionais, regionais e finais como competições distintas. 

§3° O controle do número de cartões e cumprimento de suspensão automática é de responsabilidade exclusiva de cada equipe, independente de comunicação oficial e de julgamento no âmbito da Justiça Desportiva. 

Art. 14. O cumprimento das penalidades acima previstas é de responsabilidade de cada equipe, independente de comunicação oficial. 

Art. 15.  Casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da modalidade, com a anuência da Coordenação Geral da competição (Fesporte), não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral. 

 

II- 8 FUTEBOL 15 a 17 ANOS 

Art. 16. A competição de Futebol nos “CCEF - Moleque Bom de Bola”, será disputado de acordo com as regras oficiais da modalidade, respeitando as observações deste regulamento.

§1° A categoria 15 a 17 anos será disputada nos dois (2) naipe e terão a duração conforme tabela abaixo: 

 

 

“CCEF - Moleque Bom de Bola”

FEMININO e MASCULINO

PERÍODOS

TEMPO TOTAL

2 x 25 minutos

50 minutos

 

Art. 17. Haverá um intervalo de 5 minutos. 

Art. 18. Será utilizada a bola oficial da modalidade para os dois naipes. 

Art. 19. Não será observada uma sequência de numeração nas camisetas dos alunos-atletas, no entanto, todas deverão estar numeradas. 

§1° As camisas deverão ser iguais, salvo calções meias e /ou meiões deverão ser de cores predominantes

§2° A Fmel fornecerá coletes para uso em caso de uniformes iguais e/ou falta dos mesmos

§3° É facultativo o uso de “caneleiras” por parte de todos os alunos-atletas e ao goleiro é facultativo o uso de agasalho esportivo, na sua parte inferior, desde que este não possua bolso, zíper, botões ou qualquer objeto contundente. (sobre responsabilidade do professor responsável) 

§4° É proibido o uso de chuteiras com “trava de alumínio”. 

Art. 20. A equipe deverá apresentar-se e permanecer no jogo com um número mínimo de alunos-atletas, conforme tabela abaixo, caso contrário será impossibilitada de competir e automaticamente declarada perdedora por “WO”. 

“CCEF - Moleque Bom de Bola”

MÍNIMO

MÁXIMO

11

16

Comissão Técnica

3

 Parágrafo único - Em caso de “WO” será conferido o placar de 1 X 0 à equipe vencedora. 

Art. 21. Exclusivamente para os “CCEF - Moleque Bom de Bola”, deve-se considerar exceção ao disposto no item acima, a partir da segunda rodada, motivado por cumprimento de penalidade ou impossibilidade física devidamente comprovada com atestado médico. 

Art. 22. As substituições será de forma livre, podendo o atleta que saiu retornar ao jogo, exceto o atleta expulso. 

Art. 23. Para que se proceda a uma substituição, o aluno-atleta substituto deverá apresentar-se na mesa, com o documento de identificação e o número do aluno-atleta a ser substituído. 

Art. 24. É de responsabilidade do professor-árbitro informar à mesa de controle, que deverá anotar em súmula, todas as faltas que ocorrerem durante o jogo. 

§1° O professor-árbitro deverá comunicar ao aluno-atleta-capitão das duas equipes, quando for cometida a sexta falta. 

§2° Após a sexta falta (considerando-se as faltas cometidas em cada período), as faltas seguintes serão cobradas através de um tiro livre direto, de qualquer lugar dentro do semicírculo da área penal (meia lua) da equipe infratora, independentemente do local onde essa falta tenha ocorrido, exceto em caso de falta cometida dentro da referida área penal.

§3° Quando da cobrança do tiro livre direto acima previsto, à exceção do aluno-atleta-goleiro da equipe infratora e do aluno-atleta que irá cobrá-lo, todos os demais deverão estar colocados fora da área penal, incluindo seu semicírculo (meia lua). 

Art. 25. Quando houver a necessidade de expulsar um aluno-atleta de um jogo, o professor-árbitro deverá mostrar o cartão vermelho. 

Parágrafo único - O aluno-atleta expulso não poderá ser substituído. 

Art. 26. Para efeitos de classificação, a contagem de pontos obedecerá à seguinte tabela: 

Vitória ............................... 3 pontos; 

Empate ............................. 1 ponto; 

Derrota ............................. 0 ponto. 

Art. 27. Ocorrendo empate na classificação, serão utilizados os seguintes critérios de desempate: 

I- Entre duas equipes: 

a)   confronto direto; 

b)  maior número de vitórias; 

c)   menor número de gols sofridos; 

d)  maior número de gols marcados; 

e)  saldo de gols no grupo em que se verificou o empate; 

f)    gols average no grupo em que se verificou o empate; 

g)   menor número de cartões vermelhos; 

h)  menor número de cartões amarelos; 

i)    sorteio. 

II- Entre três ou mais equipes: 

a)   maior número de vitórias nas partidas realizadas entre si; 

b)  menor número de gols sofridos nas partidas realizadas entre si; 

c)   maior número de gols marcados nas partidas realizadas entre si; 

d)  saldo de gols no grupo ou turno nas partidas realizadas entre si; 

e)  gols average no grupo ou turno nas partidas realizadas entre si; 

f)    menor número de cartões vermelhos; 

g)   menor número de cartões amarelos; 

h)  sorteio. 

Art. 28. Ocorrendo empate no final de um jogo em que seja necessário apontar um vencedor, este será apurado através da cobrança de “tiros livres diretos”, batidos da marca de penalidade máxima. 

Parágrafo único - Será batida inicialmente uma série de 5 (cinco) “tiros livres diretos”, alternadamente, por 5 (cinco) alunos-atletas diferentes, que estavam em campo quando do final do tempo normal, e que não cumpriam qualquer punição, sagrando-se vencedora a equipe que converter o maior número de gols.  

Art. 29. Persistindo o empate serão batidas tantas quantas “tiros livres diretos”, forem necessários, alternadamente, por alunos-atletas diferentes, que estejam relacionados na súmula de jogo, e que não cumpriam qualquer punição, até que uma equipe possa ser declarada vencedora. 

Parágrafo único - Antes que um aluno-atleta que já tenha batido uma “penalidade máxima” repita-a, todos os demais componentes da equipe que estejam relacionados em súmula de jogo e que não cumpriam qualquer punição, inclusive o goleiro, deverão tê-lo feito. 

Art. 30. O aluno-atleta, o professor-técnico ou dirigente que for expulso/excluído de um jogo, não poderá participar do jogo seguinte, além de ficar sujeito a outras penas impostas pela Comissão Disciplinar ou Comissão Disciplinar Pedagógica.

Art. 31. O atleta ou dirigente apenado durante as competições com: 

§1° Um cartão vermelho: ficará suspenso automaticamente um jogo, sujeito à aplicação das penalidades previstas no Código de Justiça Desportiva, a aplicação do cartão VERMELHO terá validade em todas as etapas da competição. 

§2° Dois cartões amarelos: suspenso automaticamente por um jogo, a aplicação do cartão amarelo somente terá validade na competição em disputa, caracterizando as etapas microrregionais, regionais e finais como competições distintas. 

§3° O controle do número de cartões e cumprimento de suspensão automática é de responsabilidade exclusiva de cada equipe, independente de comunicação oficial e de julgamento no âmbito da Justiça Desportiva. 

Art. 32. O cumprimento das penalidades acima previstas é de responsabilidade de cada equipe, independente de comunicação oficial. 

Art. 33. Casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da modalidade, com a anuência da Coordenação Geral da competição (Fesporte), não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.



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